Se tem uma coisa que une tradição e sabor, é a cozinha da Semana Santa. Mais do que um feriado prolongado, a Sexta-feira Santa é uma data carregada de simbolismo, respeito e memória. Para muitos, é dia de reflexão espiritual. Para outros, é também um momento de união familiar, com receitas que aquecem o coração e respeitam séculos de tradição religiosa.
Por que não se come carne na Sexta-feira Santa?
Essa é uma dúvida comum, até mesmo entre quem segue a tradição. A resposta está na história da própria Igreja Católica: a Sexta-feira Santa relembra a crucificação de Jesus Cristo. É um dia de luto simbólico, de penitência. Por isso, muitos cristãos praticam o jejum e evitam carnes — especialmente as vermelhas e brancas, que representam celebração e abundância.
Segundo o direito canônico (a legislação da Igreja), este é um dia em que todos os fiéis são chamados a práticas de abstinência e recolhimento. A carne é substituída por pratos mais simples e simbólicos. E é aí que o peixe entra.
O peixe e a fé
Desde os primeiros séculos do cristianismo, o peixe é um símbolo sagrado. Quando os cristãos eram perseguidos pelo Império Romano, o desenho de um peixe servia como um código secreto para identificar membros da fé. Não à toa, ele virou o alimento central nas refeições religiosas — principalmente em datas como a Sexta-feira Santa.
Mais leve, associado ao jejum e com forte significado espiritual, o peixe ganhou lugar de destaque nas mesas de quem deseja respeitar a tradição sem abrir mão do sabor.
Receitas que atravessam gerações
Todo mundo tem aquela lembrança afetiva de um prato de peixe na Semana Santa. Bacalhau gratinado da avó, moqueca servida em panela de barro, filé de tilápia com ervas frescas. São receitas que, além de deliciosas, carregam uma herança cultural.
E para quem ama cozinhar — ou simplesmente ama comer bem — essa é uma das épocas mais inspiradoras do ano.
E onde entra o Philip Mead nessa história?
O que poucos sabem é que o hidromel pode ser um par perfeito para esses pratos. Como o vinho branco, o hidromel traz acidez equilibrada, aromas sutis e, no caso da Philip Mead, um toque de mel natural que valoriza o sabor de peixes e frutos do mar.
Afinal, o que é mais simbólico do que unir o mel — esse presente das abelhas — ao alimento dos antigos cristãos?
Harmonizações que você precisa experimentar:
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Moqueca de peixe com arroz de coco – peça a companhia do Philip Mead Red Fruits, que traz uma acidez leve e notas frutadas que conversam com os temperos tropicais.
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Bacalhau gratinado com batatas – o Philip Mead Oak Aged, com sua elegância amadeirada, é a escolha ideal para pratos mais encorpados.
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Salmão com mel e mostarda – combine com o Philip Mead Traditional, onde o sabor do mel se integra ao prato com perfeição.
Neste feriado, experimente saborear a tradição de um jeito novo.
Comemore com respeito, cozinhe com amor — e brinde com originalidade.
Philip Mead: a bebida perfeita para criar memórias inesquecíveis.